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Confiança da Construção sobe 0,7 ponto em agosto, ao maior nível desde outubro, destaca FGV

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Em médias móveis trimestrais, o ICST aumentou 0,6 ponto, com forte recuperação da carteira de contratos

O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 0,7 ponto em agosto, a 95,9 pontos, o maior nível desde outubro de 2022 (100 9 pontos). Em médias móveis trimestrais, o ICST aumentou 0,6 ponto. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira, 28, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

“Vale o destaque para a melhora da confiança do segmento de Preparação de Terrenos, alavancada pela forte recuperação da carteira de contratos”, afirmou a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo, em nota.

Ela destaca que o indicador que mede a evolução recente da atividade das empresas desse segmento superou os 100 pontos, passando para um nível favorável e atingindo o melhor resultado desde dezembro de 2022. “A preparação de terrenos é uma etapa antecedente do ciclo de produção, assim, esse é um indicador importante do início de novas obras”, pontuou.

Nas aberturas do mês, o Índice de Situação Atual (ISA-CST) cresceu 0,6 ponto, para 94,6 pontos, o maior nível desde janeiro deste ano (95,1 pontos). Contribuiu para o avanço do ISA-CT no mês a melhora do indicador da situação atual dos negócios, que avançou 1,2 ponto para 93,9 pontos. Já o indicador de carteira de contratos ficou estável nesta leitura, mantendo-se em 95,2 pontos.

Pelo lado das expectativas, o Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 0,7 ponto, para 97,4 pontos, o maior nível desde outubro do ano passado (103,2 pontos). A melhora na margem foi puxada pelo indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses que subiu 3,5 pontos, para 96,7 pontos em agosto. Em contrapartida, a demanda prevista para os próximos três meses recuou 2,1 pontos, a 98,0 pontos. O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção retraiu 0,5 ponto porcentual (p.p.), para 79,0%. O NUCI de Mão de Obra caiu 0,5 ponto p.p. para 80,1%, enquanto o NUCI de Máquinas e equipamentos cedeu 0,4 p.p., para 74,3%.

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